terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Atividade Proposta II

Leitura da entrevista e discussão conforme as orientações abaixo:
TAS, Marcelo. Entrevista. In: SAVAZONI, Rodrigo; COHN, Sergio (orgs). Cultura Digital.br. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009. Pp. 231-241.










1. O entrevistado diz que valorizamos demais o termo digital, quando tudo é cultura. Ao falar sobre isto ele chama a atenção para dois polos, a superstimação e a subestimação da tecnologia. Procure traçar um paralelo entre as ideias do entrevistado com a posição de Lucia Santaella, no texto discutido em nosso alongamento, quando ela se refere a definição de mídia.


2. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado.

3. Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.


4. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.

12 comentários:

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  3. 1. O entrevistado diz que valorizamos demais o termo digital, quando tudo é cultura. Ao falar sobre isto ele chama a atenção para dois polos, a superestimação e a subestimação da tecnologia. Procure traçar um paralelo entre as ideias do entrevistado com a posição de Lucia Santaella, no texto discutido em nosso alongamento, quando ela se refere a definição de mídia.

    Ela é subestimada pelos preconceituosos. As pessoas antigas morrem de medo. Os jornalistas são um bom exemplo disso. Ficam falando: “Não, eu gostava da minha Olivetti, quando eu ficava lá na minha Olivetti escrevendo.” Ou seja, confunde-se uma máquina de escrever com uma revolução na comunicação. E tem quem superestima, que acha que qualquer blogueiro é um gênio, qualquer um que tem Twitter é um gênio e dá voz, inclusive, para esses caras. Lucia Santella cita em seu texto que temos que tomar cuidado para as tecnologias sejam usadas de maneira que nos ajude e não que torne pessoas viciadas que se interessem somente por coisas fúteis.


    2. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado.
    Que não basta mais ir ao Google Analitics e ver quem tem mais visita, porque não vai ter impacto nenhum a mensagem dele. Ele vai procurar quem tem mais relevância, persistência, permanência. Porque na internet é muito fácil você ganhar audiência de um dia para o outro, o duro é você manter. Para se manter na mídia usando a internet é preciso usar métodos que tenha conteúdo, pois o publico esta cada vez mais critico e exigente. Isso é muito animador. E acho que a gente caminha, ou tem a chance de caminhar para um mundo de maior discernimento, palavra que todos nós devemos guardar no nosso coração. O discernimento é um produto bastante precioso nessa era de gigantescas montanhas de informação. Sem ele, a gente fica navegando à deriva.

    3. Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.

    Hoje, se o professor achar que é proprietário do conhecimento ele está fora do mundo. A informação está totalmente disponível e nós vamos ter que encontrar esse discernimento em rede. Lucia Sandella também expos a mesma questão em seu texto” Da tecnologia á Comunicação Educacional” e fala do constrangimento do professor frente ao avanço midiático nas escolas.



    4. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.
    Querendo ou não já estamos inseridos nesse mundo virtual, estamos interligado com a comunicação em tudo que fazemos em casa, no trabalho, nas ruas no lazer é como se a humanidade já não sobrevivesse sem estar sempre conectado ou usando recursos midiáticos.



    Universidade Estadual de Goiás- UEG

    Academicas 1° ano de pedagogia:
    Luciane Pereira Da Cruz
    Valceny Maria Da Luz Silva
    Ana Lucia Calazans









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  4. 1. O entrevistado diz que valorizamos demais o termo digital, quando tudo é cultura. Ao falar sobre isto ele chama a atenção para dois polos, a superestimação e a subestimação da tecnologia. Procure traçar um paralelo entre as ideias do entrevistado com a posição de Lucia Santaella, no texto discutido em nosso alongamento, quando ela se refere a definição de mídia.

    Resposta: Podemos analisar bem, que a mídia pode ser subestimada pelos mais velhos, que ainda causam um grande impacto sobre eles e assustam com tantas mudanças, comparado ao tempo onde eles eram jovens aos tempos atuais, muita coisa aconteceu, surgiu muitas coisas, novas descobertas. Isso ainda os assusta e tem um impacto sobre eles. E tem também quem superestima , aqueles que acham que tudo é culpa dessas ferramentas , das mídias , a culpa não é das ferramentas, e sim, de quem a usa, de quem da voz a ela. Isso é um problema entre a máquina e o home. Por isso gera uma confusão.

    2. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado.

    Resposta: O entrevistado fala o quanto é difícil se manter nessa era da tecnologia. Hoje é muito fácil postar ou publicar algo para o mundo ver, e ter um grande numero de visualizações. Ma se manter, continuar nessa era, que é a grande questão, e parece que aqueles que estão entrando para esse mundo novo, estão começando a perceber isso. As pessoas não querem quem tem um site ou blogger, mais visualizado, mas quem causa um impacto maior sobre aquilo. Quem tem maior audácia, persistência e inteligência. Pessoas querem assuntos novos e interessantes, e se manter nisso que é o difícil. O discernimento não pode faltar, hoje, nessa era gigantesca da tecnologia, ter discernimento é bastante importante.

    3. Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.

    Resposta:Tem uma frase muito interessante que ele fala, que se hoje o professor achar que ele é proprietário do conhecimento, ele está fora do mundo. As coisas mudaram bastante, e a educação em sala de aula também. Antes, o professor era visto como o dono do conhecimento, onde ele te passa toda informação e conhecimento contido nelo e você tinha que decorar aquilo de qualquer maneira ou se não estava totalmente perdido, agora, a informação está totalmente disponível, por toda parte, com a tecnologia e a mídia. E cada um é livre para procurar, o que importa é encontramos esse discernimento em rede. Lucia Sandella também expos a mesma questão em seu texto” Da tecnologia á Comunicação Educacional” e fala do constrangimento do professor frente ao avanço midiático nas escolas.

    4. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.

    Resposta: Nós já estamos inseridos nessa gelatina de informação, nesse mundo virtual, querendo ou não, estamos todos interligados a esse mundo de tecnologia, que está presente por toda parte( em casa, escola, trabalho, na rua). É como se a humanidade já não conseguisse sobreviver mais sem a tecnologia.

    Universidade Estadual de Goiás- UEG
    Acadêmica do 1 ano de pedagogia: Jéssica Martins Costa

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  5. (1) Na entrevista,Marcelo Tas fala sobre a educação,função de professor e a tecnologia,é compreensivo o valor que demos ao mundo digital,ele não deixa de ser cultura,o entrevistado mesmo é fruto da era digital e tecnologica.

    Quando lucia Santanella fala pra termos cuidado para que as tecnologias sejam usadas corretamente,ela aborda as pessoas que acham que entendem de mídias só por serem blogueiros, ou terem twitter, e se tornam viciados em coisas fúteis.

    (2)
    A maioria das pessoas que usam a internet,são pessoas criticas e exigentes.
    Isso nos faz ter um mundo tecnologico mais avançado e de maior liberdade e dircenimento para poder inovar sempre.

    (3)
    A informação hoje é livre e todos temos acesso e o professor não pode mais achar que é proprietário do conhecimento.

    (4)
    Mesmo contra á vontade é impossível viver fora do mundo digital, pois estamos necessitando dele em todos os campos da vida,no trabalho,nos estudos, no lazer, etc,,,é como se não fosse impossível sobreviver sem os recursos tecnológicos.

    Universidade Estadual de Goiás - UEG

    Acadêmicas 1 ano Pedagogia

    Luzia Costa
    Deuzuita

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  6. Universidade Estadual de Goiás- UnU
    Acadêmica: Islorrane Farias
    Curso: 1° Ano de Pedagogia



    1. O entrevistado apresenta ambos os lados, de forma que, a subestimação é perceptível nas pessoas mais idosas, preconceituosos e rudes na questão de reconhecer o processo de evolução tecnológica. Um exemplo citado por ele, é que algumas pessoas confundem a algumas ferramentas, como a máquina de escrever, com uma revolução da comunicação. Por outro lado, a superestimação, faz com que esse processo seja valorizado de forma excessiva, fazendo com que as pessoas valorizam as ferramentas utilizadas por outros, ao invés do trabalho realizado por meio destas. E segundo Lucia Santella, devemos nos policiar, ou seja, ficarmos atentos as coisas fúteis e absorvermos apenas aquilo que contém relevância, conteúdo. Aquilo que nos seja útil.
    2. O entrevistado defende o fato de que um blog com grande números de visitas, pode não ser relevante, persistente ou permanente. Mesmo porque, a relevância de um blog mede-se a partir do conteúdo nele apresentado, portanto, não devemos confundir (visto que isso já está acontecendo) em relação a isso. É a partir daí que surge a necessidade de discernir, o que irá implicará inúmeras consequências positivas, se o indivíduo tiver o domínio necessário para com esta.
    3. Na mesma linha de pensamento apresentada pelo entrevistado, podemos dizer que o professor deve ter domínio das ferramente ligadas à tecnologia, de modo que esses recursos possam melhorar a relação aluno-professor. O mesmo deve acontecer com sua capacidade de discernimento, pois o professor não pode, de maneira alguma, achar que é o dono do conhecimento, pois a informação está totalmente disponível. Seu modo de pensar é equivalente ao de outros autores da área da educação, que fazem uma relação entre professores e tecnologia, como a própria Lúcia expõe em seu texto, o constrangimento de professores frente ao avanço midiático na escola, por não dominaram as técnicas necessárias para o uso dos recursos tecnológicos.
    4. É evidente que todos nós estamos imersos no mundo "digital", e cada indivíduo tem sua capacidade diferente de absorver/ filtras as informações que lhe são dadas e se relacionar com esse "mundo novo". Não seria exagero dizer que respiramos "cibercultura", visto que a maioria da população não conseguiria 'sobreviver' sem os recursos oferecidos por esta, já que a mesma faz parte do cotidiano dos indivíduos, estando presente em casa, no trabalho, nas horas de lazer, nas ruas, na escola, e em todo o seu meio de vivência.

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  7. 1- Segundo Marcelo Tas é algo que ate mesmo a pessoa que não usa meios de comunicação tem em sua vida, ele aconselha que tenhamos cuidado com a superestimação e a subestimação do meio de comunicação para não confundir Usuários com Aparelhos. A mídia para Santella e cultura nova, e temos que introduzir a cultura virtual. Porque a mídia e uma forma de comunicação.
    2- Relevância audiência que podem ter e algo de suma importância para se obter boa audiência, então discernimento e necessário para que se tire coisas boas e importantes para nossas vidas. Porque muitas informações de uma vez bagunçam nossas mentes.
    3- Para Marcelo Tas o professor é um mediador de conhecimentos então ele tem que colocar um dialogo interessante para chamar a atenção dos alunos e assim deixar de ser o único que tem o conhecimento e dar informações aos alunos por um reprodutor de informações.
    4- A informação na internet e rápida e ainda não sabemos como aproveitar essa velocidade de informações que são muitas e acaba por nos confundir, só que temos que saber quais são seguras realmente antes de usá-las. Algumas pessoas têm facilidade em manusear um computador enquanto outras já e mais difíceis por não ter aprendido a mexer nisso ainda.

    Acadêmicas: Maria de Lurdes e Suelma.
    Curso: Pedagogia 1 ano

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  8. Acadêmica:Maria Rosa
    1°ANO PEDAGOGIA

    1=Para MARCELO TAS,ela é subestimada pelos mais velhos,pois morrem de medo dos avanços tecnológicos e superestimada por aqueles que acham que qualquer blogueiro é um gênio,e para SANTAELLA,devemos usar as tecnologias somente de forma útil para nosso dia-a-dia.

    2=Relevância é o mesmo que audiência,pois é,através do impacto da mensagem transmitida que terá sua permanência,e o discernimento não pode faltar,porque é bastante precioso nessa era de informação tecnológica.

    3=Ele fala que depende de como as pessoas que planejam a educação vão tratar deste novo mundo,que chegava na sala e transmitia seu conhecimento,e hoje o conhecimento é produzido do relacionamento do professor com os alunos através da tecnologia.E,Santaella fala da falta de técnicas dos professores diante dos recursos tecnológicos atuais.

    4=Hoje com tantas tecnologias,estamos vivendo em gigantesca mudança,onde é veloz,interativa e compacta,tem gente que pega tudo isso e transforma num grande barulho e tem gente que procura selecionar o que é bom para si,útil.E, Santaella diz que as novas tecnologias estão por toda parte,mudando a cultura em geral.

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  9. 1. O entrevistado diz que valorizamos demais o termo digital, quando tudo é cultura. Ao falar sobre isto ele chama a atenção para dois polos, a superestimação e a subestimação da tecnologia. Procure traçar um paralelo entre as ideias do entrevistado com a posição de Lucia Santaella, no texto discutido em nosso alongamento, quando ela se refere a definição de mídia.

    Ela é subestimada pelos preconceituosos. As pessoas antigas morrem de medo. Os jornalistas são um bom exemplo disso. Ficam falando: “Não, eu gostava da minha Olivetti, quando eu ficava lá na minha Olivetti escrevendo.” Ou seja, confunde-se uma máquina de escrever com uma revolução na comunicação. E tem quem superestima, que acha que qualquer blogueiro é um gênio, qualquer um que tem Twitter é um gênio e dá voz, inclusive, para esses caras. Lucia Santella cita em seu texto que temos que tomar cuidado para as tecnologias sejam usadas de maneira que nos ajude e não que torne pessoas viciadas que se interessem somente por coisas fúteis.


    2. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado.
    Que não basta mais ir ao Google Analitics e ver quem tem mais visita, porque não vai ter impacto nenhum a mensagem dele. Ele vai procurar quem tem mais relevância, persistência, permanência. Porque na internet é muito fácil você ganhar audiência de um dia para o outro, o duro é você manter. Para se manter na mídia usando a internet é preciso usar métodos que tenha conteúdo, pois o publico esta cada vez mais critico e exigente. Isso é muito animador. E acho que a gente caminha, ou tem a chance de caminhar para um mundo de maior discernimento, palavra que todos nós devemos guardar no nosso coração. O discernimento é um produto bastante precioso nessa era de gigantescas montanhas de informação. Sem ele, a gente fica navegando à deriva.

    3. Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.

    Hoje, se o professor achar que é proprietário do conhecimento ele está fora do mundo. A informação está totalmente disponível e nós vamos ter que encontrar esse discernimento em rede. Lucia Sandella também expos a mesma questão em seu texto” Da tecnologia á Comunicação Educacional” e fala do constrangimento do professor frente ao avanço midiático nas escolas.



    4. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.
    Querendo ou não já estamos inseridos nesse mundo virtual, estamos interligado com a comunicação em tudo que fazemos em casa, no trabalho, nas ruas no lazer é como se a humanidade já não sobrevivesse sem estar sempre conectado ou usando recursos midiáticos.



    Universidade Estadual de Goiás- UEG
    CADEMICA: Ana Lucia Calazans

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  10. 1. O entrevistado diz que valorizamos demais o termo digital, quando tudo é cultura. Ao falar sobre isto ele chama a atenção para dois polos, a superstimação e a subestimaçãoda tecnologia. Procure traçar um paralelo entre as ideias do entrevistado com a posição de Lucia Santaella, no texto discutido em nosso alongamento, quando ela se refere a definição de mídia.
    Ela é subestimada pelos preconceituosos. As pessoas antigasmorrem de medo. Os jornalistas são um bom exemplo disso. Ficam falando:“Não, eu gostava da minha Olivetti, quando eu ficava lá na minha Olivettiescrevendo.” Ou seja, confunde-se uma máquina de escrever com uma revoluçãona comunicação. Para ele, o computador é uma Olivetti com uma impressoraque imprime depois. A Olivetti imprimia em tempo real, digamosassim. E não vê o computador como um veículo de comunicação.

    2. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado.

    A mídia tradicional está muito confusa, a publicidade tradicional também.
    Todos nós estamos confusos, mas tem gente que está um pouquinho mais.
    Há uma confusão de como definir audiência. Existe uma maneira antiga de se
    descrever audiência. Claro, tem muita gente que aparece na televisão que tem
    um blog com muitas visitas. Isso não quer dizer que o blog tenha relevância,
    que para mim é uma palavra para colocarmos no lugar da audiência nesse
    mundo novo. E me parece que até o pessoal da publicidade, que já está começando
    a pisar nesse mundinho, está percebendo isso: que não basta mais ir
    aoGoogle Analiticse ver quem tem mais visita, porque não vai ter impacto
    nenhum a mensagem dele.a gente caminha, ou tem a chance de
    caminhar para um mundo de maior discernimento, palavra que todos nós
    devemos guardar no nosso coração. O discernimento é um produto bastante
    precioso nessa era de gigantescas montanhas de informação. Sem ele, a gente
    fica navegando à deriva.

    3. Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.

    O conhecimento vai ser produzido desse relacionamento
    do professor com seus alunos, que é a tarefa do professor desde tempos
    imemoriais: ser um produtor de insights, de fricções de mentes e corações.
    Qualquer um de nós, se for lembrar qual o seu professor preferido, fatalmente
    vai ser um cara que chegava na sala de aula e causava uma balbúrdia, que
    fazia irmos para casa inquietos. E que não é alguma coisa que estava no livro
    dele, é alguma coisa que você não sabia da sua vida. Todos os grandes educadores
    agem assim, do Paulo Freire aos japoneses que ensinam matemática.

    4. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.

    O taxista lia o Notícias Populares e ouvia o rádio.
    Então ficava restrito a um cantinho do mundo que era reservado para ele, que
    eram os crimes, a coisa policial. Tanto que papo com taxista, geralmente, era
    sobre isso – violência e coisas do tipo. Hoje o taxista fala de crise, da Bolsa, do
    presidente do Paraguai que teve não sei quantos filhos! Isso não chegava
    antes na editoria dele. Ou ele fala do futebol inglês, ele fala que o Robinho
    saiu com uma mulher na Espanha (o Robinho saiu com uma mulher esta
    noite e ele ficou sabendo de manhã, na hora que começou a trabalhar). Então
    a gente já vive imerso nesta gelatina de informação, e cada pessoa tem o seu
    filtro, sua maneira de se relacionar com isso. É como foi afirmado no texto de Lucia Sandella nos estamos interligados como em uma teia.


    Acadêmicas: Andressa Lorrane G. Santos e Sarah Mendes de Oliveira Morais

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  11. 1. O entrevistado diz que valorizamos demais o termo digital, quando tudo é cultura. Ao falar sobre isto ele chama a atenção para dois polos, a superstimação e a subestimaçãoda tecnologia. Procure traçar um paralelo entre as ideias do entrevistado com a posição de Lucia Santaella, no texto discutido em nosso alongamento, quando ela se refere a definição de mídia.
    Ela é subestimada pelos preconceituosos. As pessoas antigasmorrem de medo. Os jornalistas são um bom exemplo disso. Ficam falando:“Não, eu gostava da minha Olivetti, quando eu ficava lá na minha Olivettiescrevendo.” Ou seja, confunde-se uma máquina de escrever com uma revoluçãona comunicação. Para ele, o computador é uma Olivetti com uma impressoraque imprime depois. A Olivetti imprimia em tempo real, digamosassim. E não vê o computador como um veículo de comunicação.


    2. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado.

    A mídia tradicional está muito confusa, a publicidade tradicional também.
    Todos nós estamos confusos, mas tem gente que está um pouquinho mais.
    Há uma confusão de como definir audiência. Existe uma maneira antiga de se
    descrever audiência. Claro, tem muita gente que aparece na televisão que tem
    um blog com muitas visitas. Isso não quer dizer que o blog tenha relevância,
    que para mim é uma palavra para colocarmos no lugar da audiência nesse
    mundo novo.O discernimento é um produto bastante
    precioso nessa era de gigantescas montanhas de informação. Sem ele, a gente
    fica navegando à deriva.

    3. Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.

    O professor chegava lá na sala de aula e fazia uma transmissão
    do seu conhecimento. Ele era dono do conhecimento e você fazia um
    download do que ele te trazia e na prova ele fazia um teste de memória para
    ver se você tinha decorado o que ele tinha te trazido. Hoje, se o professor
    achar que é proprietário do conhecimento ele está fora do mundo. A informação
    está totalmente disponível e nós vamos ter que encontrar esse
    discernimento em rede. O conhecimento vai ser produzido desse relacionamento
    do professor com seus alunos, que é a tarefa do professor desde tempos
    imemoriais: ser um produtor de insights, de fricções de mentes e corações.
    Qualquer um de nós, se for lembrar qual o seu professor preferido, fatalmente
    vai ser um cara que chegava na sala de aula e causava uma balbúrdia, que
    fazia irmos para casa inquietos. E que não é alguma coisa que estava no livro
    dele, é alguma coisa que você não sabia da sua vida. Todos os grandes educadores
    agem assim, do Paulo Freire aos japoneses que ensinam matemática.



    4. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.

    Tem gente que pega isso tudo e transforma num grande barulho e tem gente que procura selecionar o que quer ouvir, tem gente que descobre livros, tem gente que escreve livros... agora, que nós todos estamos no mesmo barco digital, isso eu não tenho a menor dúvida. Mesmo aquele caboclo, que está lá no meio do rio Arapium, que fica a quatro dias de barco de Santarém. Todos nos temos nossas fontes de comunicação, desde uma grande tela até uma que cabe na palma das nossas mãos, nos estamos interligados com o mundo inteiro. Por isso mesmo sem querer nos estamos todos imersos nessa tal gelatina.


    Acadêmica: Joelma Nunes de Campo
    Pedagogia 1º ano

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  12. 1. O entrevistado diz que valorizamos demais o termo digital, quando tudo é cultura. Ao falar sobre isto ele chama a atenção para dois polos, a superstimação e a

    subestimaçãoda tecnologia. Procure traçar um paralelo entre as ideias do entrevistado com a posição de Lucia Santaella, no texto discutido em nosso alongamento, quando

    ela se refere a definição de mídia.

    R: As duas coisas. Ela é subestimada pelos preconceituosos. As pessoas anti-
    gas morrem de medo. Os jornalistas são um bom exemplo disso. Ficam falan-
    do: “Não, eu gostava da minha Olivetti, quando eu ficava lá na minha Olivetti

    escrevendo.” Ou seja, confunde-se uma máquina de escrever com uma revo-
    lução na comunicação. Para ele, o computador é uma Olivetti com uma im-
    pressora que imprime depois. A Olivetti imprimia em tempo real, digamos



    2. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado

    R:A MÍDIA TRADICIONAL ESTÁ SENDO BASTANTE ABALADA POR ISSO...

    A mídia tradicional está muito confusa, a publicidade tradicional também.

    Todos nós estamos confusos, mas tem gente que está um pouquinho mais.

    Há uma confusão de como definir audiência. Existe uma maneira antiga de se

    descrever audiência. Claro, tem muita gente que aparece na televisão que tem

    um blog com muitas visitas.


    3 Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.

    R:O conhecimento vai ser produzido desse relaciona-
    mento do professor com seus alunos, que é a tarefa do professor desde tempos

    imemoriais: ser um produtor de insights, de fricções de mentes e corações.

    Qualquer um de nós, se for lembrar qual o seu professor preferido, fatalmen-
    te vai ser um cara que chegava na sala de aula e causava uma balbúrdia, que

    fazia irmos para casa inquietos. E que não é alguma coisa que estava no livro

    dele, é alguma coisa que você não sabia da sua vida. Todos os grandes educa-
    dores agem assim, do Paulo Freire aos japoneses que ensinam matemática.


    4. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação

    tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.


    R: Todos nós estamos inseridos nesse mundo,a tecnologia ja faz parte de nossa vida ,até aquelas pessoas mais simples sem conhecimento ja vive nesse mundo
    hoje todos tem um celular ,uma tv com controle remoto,tablet ,microanda etc, sabe como usar mais nao conheceu o seu contexto.




    Universidade Estadual de Goiás - UEG

    Acadêmicas 1 ano Pedagogia

    Lucivania Gonçalves Vasconcelos Franca
    Nair Nazaria
    Iraci Silva Oliveira

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